Desde criança gostava dos sons das palavras, de escrever, de ler romances, aventuras e poesias, de ouvir música, das cores, de cantar, dançar, atuar…
Demorei muito para me aceitar e me entender como uma pessoa plural, pois tenho muitos interesses e acabei transitando por várias áreas diferentes.
Essas paixões me levaram para caminhos diversos antes de chegar aqui e colaboraram para enfrentar muitos desafios, inclusive para encontrar o meu público, que pode se identificar apenas com uma parte da minha pluralidade.

Fui vítima de bullying desde criança e assisti minha irmã sofrer bullying de forma ainda mais agressiva, assim como meu filho (que com 8 anos teve o diagnóstico de Síndrome de Asperger, depois entrando no guarda-chuva do TEA – Transtorno do Espectro Autista).

Enfrentando alguns desafios da maternidade atípica me permiti voltar a escrever e redescobri o prazer de criar histórias, dar vida a personagens enquanto transmitia mensagens importantes de inclusão e positividade. Inspirada por meu filho, minha própria história e de outras tantas pessoas que cruzei pelo caminho, e em minha busca por vencer o bullying, a agressão desnecessária, o papel da vítima, e dar ferramentas para as crianças, jovens e até adultos, se auto conhecerem, se valorizarem, aumentarem a autoestima, respeitarem e aceitarem naturalmente a diversidade, o outro e a si próprias, entendi que além dos livros, conversar me levaria mais próxima para transmitir essas mensagens. Foi assim que comecei a dar palestras sobre estes temas.

Para voltar a escrever com a mesma liberdade que eu sentia quando criança foi preciso seguir minha própria jornada de autoconhecimento através de um mergulho nas profundezas do meu ser e de resgate da criatividade e autoestima da minha própria criança, fortalecendo-a para assumir o protagonismo da minha vida, antes determinada como coadjuvante, inclusive por ser mulher. Aceitar esse chamado e cumprir toda a jornada de me tornar heroína de mim mesma, me deu elementos, experiência e lugar de fala para abordar esta temática de transformação e crescimento pessoal. Assim nasceu o desejo de ajudar quem tem medo de fazer seu próprio mergulho e de mudar sua própria história, e fortaleceu a possibilidade de minha voz ressoar longe e alta, falando de todos os temas que cabem dentro de mim, como: amor; morte; luto; vida; família; dor; decepção; amadurecimento; arte; autoestima; autoconhecimento; autismo; diversidade; educação transformadora; etc, seja através dos livros, da poesia, das letras de música ou das conversas e palestras.

Nasci em 1967 em Santo André, SP. Me formei em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Bernardo do Campo. Também me formei em radialismo pelo Senac, em teatro pelo Teatro Escola Macunaíma, fotografia e balé clássico.

Estou em constante movimento para me aperfeiçoar. Desde 2020 estudo aquarela, me formei em 2023 em um curso de oratória e atualmente sigo fazendo um curso para ilustradores e estudando sobre o mercado do mundo editorial, ao mesmo tempo que estou abrindo minha própria editora.

Sou fluente em Francês e Inglês, por isso criei as versões de “A Bailarina Grandona”, meu primeiro livro publicado, também nas duas línguas.

Adoro toda forma de arte; adoro gastronomia e experimentar os mais diferentes sabores, romances, musicais, fotografia, dança, música, pinturas, viajar e desbravar as diferentes culturas, museus, línguas e, claro, culinárias, entre outras coisas.

Vivo em Santo André com meu marido, meu filho, muitas plantas e dois cães maravilhosos.

Hoje, me defino como uma artista, aberta para expor a minha alma, colorir o mundo e colaborar com um mundo melhor.
Eu desejo espalhar por todo o canto uma mensagem positiva de autoestima, respeito e sem ódio, porque, afinal, precisamos de mais amor no mundo.

Comecei a escrever em 2013.
Mas por razões diversas só consegui publicar o primeiro livro em 2021. Escolhi a autopulicação e desbravei novos caminhos, aprendendo muito nessa jornada.

Assim lancei “A Bailarina Grandona” em português (digital e físico), francês e inglês (ambos digital).

Embora já tivesse outros livros escritos, decidi dar uma pausa na publicação para estudar e aprender mais sobre o mercado editorial, aquarela e ilustração, oratória, entre outras coisas.

Em 2024 relancei A Bailarina Grandona em português digitalmente pela editora Lobo de Cyrano. Para 2025 a meta é relançar as versões francesa e inglesa pela mesma editora.

Além disso, lançar o livro “Diferentes Mas Iguais Somos Todos Especiais” , meu primeiro livro de não ficção que visa Semear um Mundo Melhor, tema também da palestra que seguirá o lançamento do livro.

Nessa caminhada participei dos seguintes eventos:
– FLIMA – 5a Festa Literária Internacional da Mantiqueira em agosto de 2022
– ⁠Bienal Internacional de São Paulo em setembro 2024
– ⁠FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty em outubro de 2024